terça-feira, 30 de julho de 2013



     Os florais são um complemento ideal para qualquer terapia. A essência floral é um campo energético sutil que colocado no campo energético sutil de outro ser, atua por ressonância vibracional e o harmoniza. Os florais, além de atuarem em nossos estados de consciência, elevando nosso padrão vibratório, também têm propriedades fitoterápicas, atuando diretamente sobre os sentimentos e padrões negativos que já se cristalizaram em nosso corpo físico como doenças.
   

Na gestação tudo está em transformação: emoções, hormônios, o corpo, a mulher em relação a si mesma, ao companheiro, à sociedade, ao trabalho… Manter o equilíbrio nessa hora nem sempre é fácil. Uma boa orientação psicológica, médica e a utilização dos Florais de Bach durante a gravidez, pode ajudar você, futura mamãe, a entender e lidar melhor com o turbilhão de emoções que irá enfrentar ao longo dos meses de gestação.
" O ESPAÇO VOLONTÀ OFERECE TERAPIA FLORAL COM OS FLORAIS DE BACH".

    
A Sabedoria da Natureza nos oferece a beleza e a Cura das Flores que são luzes em ação para auxiliar todos os reinos. Brinde a você através do conhecimento das Essências dos Florais de Saint Germain, promovendo de imediato o despertar da consciência Cristica e potencializar seu Poder Pessoal.
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O ESPAÇO VOLONTÀ OFERECE TERAPIA COM AS DIVINAS ESSÊNCIAS DE SAINT GERMAIN.






      Lembre-se sempre:

   Você fez o que sabia fazer naquele momento...olhar para trás para julgar com os conceitos que carrega no presente fará com que se sinta culpado e isso poderá se manifestar em forma de enfermidades. Somos aprendizes.......fica a dica.

terça-feira, 2 de julho de 2013

FLORAIS DE BACH: UMA VISÃO JUNGUIANA

Florais de Bach: Uma Visão Junguiana





De modo prático e objetivo, abordaremos a Terapia das Essências Florais de Bach sob um enfoque Junguiano, em especial, a Teoria da Sincronicidade.
As incríveis "coincidências" entre as lendas, os nomes populares e científicos de cada planta e a sua utilidade como Floral torna o aprendizado lúdico e prático.
Introdução Esta abordagem da Terapia Floral propõe-se a preencher uma lacuna deixada perante a dificuldade de explicar "cientificamente" a atuação das essências florais, aplicando a Teoria Junguiana da Sincronicidade para teorizar sobre o porque cada determinada flor atua para determinada emoção especificamente. Por exemplo: por que a essência floral Mimulus atua nas fobias e não em outro tipo de emoção? Por que o Holly intervém em casos de raiva, em vez de tristeza? Munidos basicamente de explicações generalizadas, e não relativas a cada floral em particular, o público tinha que se contentar com uma resposta do tipo: "porque foi assim que Bach intuiu", quase um "porque sim!". Sabendo de antemão que os métodos de pesquisa científica ortodoxos em pouco elucidariam essas questões, procurei e encontrei as respostas na Sincronicidade (teoria junguiana da possibilidade de relação significativa, mas não causal, entre eventos). Fazendo um levantamento sobre os deuses e lendas ligados a cada uma das plantas de o­nde se extraem as essências florais de Bach, descobri as "grandes coincidências" entre essas histórias e o momento emocional no qual o floral está apto a atuar. Fora isso, as características de comportamento de cada planta (o modo como cresce, seus terrenos preferidos, suas cores, etc.) correspondem exatamente ao tipo de pessoa à qual a sua essência floral poderá ajudar. E, por mais estranho que pareça a quem não está familiarizado com a idéia da sincronicidade, até mesmo a etimologia dos nomes das plantas já nos esclarecem para que elas servem. Somando-se a isso, pesquisei o uso fitoterápico tradicional desses vegetais, em especial sob o enfoque milenar chinês dos Cinco Movimentos e constatei que, além de seu uso para o equilíbrio de determinados sintomas físicos, tais plantas já eram usadas, sob a forma de chás, para as mesmas emoções para as quais Bach intuiu suas essências. Tais informações tornam esta obra útil tanto àqueles que estão se iniciando no estudo da terapêutica floral como, também, aos mais experientes, inclusive aos pesquisadores de novas essências florais, os quais têm agora mais um fio de meada a ser pesquisado, ou seja, a teoria da sincronicidade de C. G. Jung. Material e Metodologia  As essências florais não são nem alopatia, nem homeopatia, nem fitoterapia. São compostos energéticos cujos princípios ativos não são químicos, mas eletromagnéticos. Sua proposta é predominantemente preventiva e atuam através das questões emocionais. Criado pelo inglês Edward Bach no início deste século, o novo sistema tinha por princípio "... tratar a personalidade e não a enfermidade..." Devido a traumas e repressões, conscientes ou inconscientes, passamos a negar certos desejos, emoções e acontecimentos, tentando mantê-los longe da lembrança, criando máscaras ou véus que encobrem o verdadeiro "eu". Tais atitudes, a princípio, são uma boa defesa, pois diminuem momentaneamente o sofrimento emocional.Entretanto, se tentarmos manter indefinidamente bloqueado o acesso a determinados fatores psíquicos que nos são dolorosos, arcaremos com um alto preço: a somatização, ou seja, passaremos para o corpo tudo aquilo que tentamos esconder do nosso consciente. Desse modo, as chamadas "enfermidades" não são vistas como um mal em si, nem como meros acasos, mas sim como verdadeiros avisos que inconscientemente passamos para nós mesmos de que algo falta ser compreendido.Enquanto não resolvermos este algo, não será possível reverter verdadeiramente o desequilíbrio. Sem que haja a ampliação da consciência, todo e qualquer tratamento, por melhor que pareça, será um mero paliativo, mascarando e retardando os sintomas ou, ainda, simplesmente desviando a manifestação da desarmonia para outra parte do corpo. A Terapia Floral é totalmente centrada no indivíduo, sendo a sua atuação voltada para as emoções conscientes ou que estejam muito à superfície, ou seja, bastante evidentes. Trata, assim, a terapia floral, de nossos véus, de nossas máscaras, nossas Personas.Para a ciência convencional, um remédio só é eficaz se tiver sua ação terapêutica explicada pelas substâncias nele contidas. Ao fazer-se uma análise química de uma essência floral, lá só encontraremos água e conhaque, o que não poderia explicar a sua ação terapêutica. A partir daí, acusa-se a técnica floral de ser apenas um placebo, ou seja, funciona apenas se quem a usa sente-se sugestionado pelo seu suposto efeito benéfico.Segundo estatísticas da própria ciência, o chamado efeito placebo (auto-sugestão) só funciona em 30% das pessoas. Na prática, as essências florais têm efeito nítido em quase todos os casos, ultrapassando em muito a estatística esperada caso fosse apenas auto-sugestão. Essa hipótese dilui-se cada vez mais ao observamos os ótimos resultados em indivíduos com deficiências mentais, inconscientes e, até mesmo, em animais e plantas. A verdade é que a Química não é a ciência adequada para analisar o floral. Melhor seria se fosse a Física, pois o poder de atuação das essências não é químico, mas talvez, eletromagnético.Edward Bach abandonou os métodos científicos e descobriu para que servia cada flor graças à paranormalidade. Tomando contato com as plantas e intuindo em quais emoções elas atuariam, elegeu as suas 38 essências florais. Elas são extraídas por métodos simples e naturais. As plantas devem nascer espontaneamente, ou seja, não são cultivadas. No auge de sua vitalidade, a flor é colhida e mergulhada em recipiente com água da própria região. A seguir, fica exposta por algumas horas ao sol ou, em alguns casos, passa por uma leve fervura. Todas as flores assim colhidas são, então, engarrafadas e conservadas em conhaque. Cada uma delas adequa-se a uma situação emocional arquetípica, como o medo, a raiva, a tristeza, etc. Em alguns casos, há diferenças mais ou menos sutis de indicação entre uma essência e outra. É o caso, por exemplo, entre o Mimulus, essência para medos concretos, bem definidos, fobias, timidez, e o Aspen, também para medos, só que vagos, desconhecidos, pressagiosos. Sabendo-se para o que cada um dos florais é indicado, faz-se uma avaliação do quadro emocional consciente e escolhem-se de uma a no máximo seis essências colocadas, geralmente, num vidro âmbar de 30 ml com um terço de conservante, preferencialmente conhaque. Na falta deste, podese empregar vinagre. Completa-se o volume do frasco com água mineral. O conservante pode estar ausente, desde que não se permita a estagnação da água. De cada floral escolhido são utilizadas apenas 2 gotas, exceção feita ao Rescue Remedy, do qual se usam 4 gotas, pois, na verdade, não é bem uma essência, mas uma mistura de flores. Tomam-se 4 gotas da fórmula diretamente na língua, no mínimo de 4 ou 6 vezes ao dia, podendo-se reforçar o efeito tomando-se 1 gota por minuto em momentos agudos até que ocorra a melhora. Podese usar externamente misturando-se 4 gotas à água de banho e compressas, ou, ainda, em óleos de massagem e cremes. O chamado Creme de Bach, que já vem com as essências Rescue Remedy e Crab Apple, é vendido pronto para uso.O uso contínuo dos florais levará a pessoa a uma melhor compreensão de suas emoções, e permitirá o aflorar de um material psíquico mais profundo. Amplia-se, assim, o autoconhecimento, numa espécie de "psicoterapia líquida" que resulta numa melhoria da qualidade de vida como um todo, podendo chegar até à reversão das somatizações. Ao ocorrer uma alteração no quadro emocional, muda-se também uma ou mais das essências escolhidas para que haja uma adequação para o novo momento. Geralmente, isso ocorre num intervalo de uma a quatro semanas, o que exige uma constante auto-avaliação.No caso de se estar sob orientação profissional, deve-se retornar ao menos uma vez por semana para novas consultas.Florais de Bach e suas Imagens Arquetípicas Associadas: Serão abordadas a seguir, como exemplos, algumas das essências florais de Bach, em ordem alfabética, sendo sempre destacados os aspectos históricos, as lendas, tradições culturais e até mesmo os nomes científicos e populares, cores e formatos das plantas, comprovando o quanto estes aspectos são significativos por estarem em Sincronicidade com as funções terapêuticas de cada floral, constituindo-se em uma considerável fonte de informações. Na verdade, este mesmo método descritivo foi a solução encontrada pelas culturas milenares de preservarem e difundirem seus conhecimentos sobre as plantas, transmitindo sua sabedoria, geração após geração, da forma mais lúdica possível e que neste livro nos auxiliam a gravar a aplicação prática de cada essência, pela associação imediata que fazemos, já que as imagens arquetípicas são parte de nosso inconsciente coletivo.Incluiu-se, também, ao final de cada explanação, o uso fitoterápico tradicional correspondente às plantas utilizadas por Bach para suas essências florais. Interessante destacar que sob a forma de chás, compressas e similares, essas plantas já eram utilizadas para inúmeros fins terapêuticos, inclusive, pela Terapia Tradicional Chinesa, cujo raciocínio através de cores, sabores e aromas determinam a utilidade de cada planta. Como poderão constatar, já era de conhecimento universal a utilidade das plantas selecionadas por Bach, cabendo a este o grande mérito de codificar um método prático e natural de extrair e utilizar suas propriedades terapêuticas, aliás de modo semelhante ao aplicado por algumas tribos indígenas brasileiras, que utilizam folhas e flores mergulhadas em cumbucas com água, expostas sob o sol, para preparar suas poções. AgrimonyAgrimônia, Agrimonia eupatoriaSeu nome vem do latim acre ou agri que significa ácido, azedo, camponês, rude, violento. Possui a mesma raiz de agredir, agressão. Eupatoria, do grego eupatórion e do latim eupatorium, tem a ver com eupatia (resignação, paciência). Esta nominação se deve ao rei Mitridates Eupátor, que introduziu oficialmente o uso terapêutico dessa planta. Seu sobrenome significa "de bom nascimento, de pai ilustre". Isto traz uma situação de convivência de opostos no nome dessa planta que encontra sincronicidade com a utilização de seu floral, útil para aqueles que disfarçam seus tormentos sob a forma de bom humor, dissimulação, muitas vezes necessitando de estímulos excitantes variados, tais como festas, bebidas, tóxicos, etc., para que consigam dissimular seu verdadeiro estado. Sua cor verde, representativa da bílis, da raiva e do Movimento chinês Madeira (associado à extroversão), é tão forte que, na antiguidade, seu pigmento era usado para tingir lãs e peles, disfarçando a verdadeira natureza da roupa. O tipo Agrimony de Bach atua de forma semelhante, uma vez que dissimula aquilo que realmente sente, ao manter na superfície uma aparência de que está tudo bem. Costuma nascer à beira de estradas e possui frutos que, tal qual a Bardana, com a qual é comumente confundida, tem muitos ganchos que aderem às roupas dos transeuntes. Isso reflete, mais uma vez, as características de personalidade às quais o seu floral se adequa. Trata-se da pessoa muito sociável e que evita ficar só, para que não tenha chance de pensar profundamente em si mesmo e assim contatar seus tormentos interiores. Citada nos escritos de Plinio e Dioscórides ("EupatoriadosGregos"), essa planta era dedicada a Atenas (Minerva), deusa da vitória pela sabedoria e pela verdade. Nascida de uma machadada na fronte de Zeus (Júpiter), essa deusa simboliza o resultado da intervenção social na consciência individual, "...a síntese pela reflexão... a inteligência socializada...". Em seu escudo está a cabeça da Medusa, espelho da verdade, que mostra aos seus adversários as suas verdadeiras imagens. Mais uma sincronicidade com o tipo Agrimony de Bach, que tem que enxergar a sua verdadeira face, tomar contato com a sua realidade interior, digeri-la, assimilá-la e aprender a usar seu potencial não só em superficialidades, mas também nas profundidades de si mesmo para a expansão do verdadeiro eu. O sabor ácidofrio da Agrimônia faz com que atue nos distúrbios Terrayang, ou seja, problemas com o peso, dificuldades de digestão dos alimentos e das idéias, pensamentos superficiais e levianos, especialmente se estimulados com sabor docequente, tais como álcool e guloseimas; Metal-yang, distúrbios intestinais comuns em quem prende as suas raivas e tormentos e prende igualmente a evacuação, tornando-se enfezado, que literalmente significa "cheio de fezes"; e Madeira-yang, distúrbios de fígado e vesícula; exteriorização de superficialidades, problemas de visão, comuns em quem não quer "enxergar a realidade", além de afecções da garganta (somatização daqueles que têm muitas questões "entaladas na garganta"). Aspen Choupo, Álamo, Faia preta,Populus tremula, Populus nigraOriginário da Europa e Ásia, no Brasil é cultivado na região Sul o choupobranco, Populus alba, da mesma família e de propriedades terapêuticas semelhantes. As folhas dessa árvore tremem à menor brisa, assim como as da Bétula, Betula alba, como se um temor secreto as ameaçasse. Dai sua essência floral ser indicada para os que padecem de medos inexplicáveis e vagos, paranormais, pressagiosos.Uma antiga tradição diz que não se deve revelar um segredo perto do choupo ou da bétula, pois com o sussurrar de suas folhas eles contarão para o vento, que rapidamente espalhará a notícia. Tais plantas são, por isso, dedicadas a Hermes (Mercúrio), mensageiro dos deuses, em especial os do inferno.Como mediador entre as divindades e os homens, esse personagem mitológico simboliza a capacidade de acesso aos nossos infernos e céus interiores para que obtenhamos respostas àquilo que desconhecemos. Hermes é, portanto, o deus do hermetismo, do mistério e da arte de decifrá-lo.Com suas sandálias aladas que lhe concediam grande mobilidade, era o deus das viagens, sendo que suas imagens eram comuns nas encruzilhadas dos caminhos para afastar os fantasmas e os perigos. Temos aqui imensas sincronicidades com o floral Aspen, capaz de levar quem o toma a afastar seus fantasmas e medos desconhecidos, trazendo mensagens do "eu superior" para que decifre a origem de seus temores, compreendao-s, aprenda a transcendêlos e a transformálos em ensinamentos e força. Isso é ratificado pelas lendas que dizem ter a cruz de Cristo sido feita da madeira do choupo plantado no paraíso por Seth sobre o túmulo de Adão. Dizse que, após a crucificação, "episódio de fé, coragem e ressurreição", espalharam-se fragmentos da cruz por todo o universo, multiplicando os milagres a ponto de ressuscitarem os mortos. Na Alemanha, a árvore da cruz tem suas raízes no inferno e a rama no trono deDeus. Nas lendas orientais, as árvores das quais são feitas as cruzes servem como escada para os homens chegarem até Deus.A cruz é "... o cordão umbilical jamais cortado com o cosmo, o intermediário, o mediador, reunião permanente do universo e comunicação terra-céu, de cima para baixo e de baixo para cima... é a grande via de comunicação...". Tudo isso força ainda mais o aspecto mercuriano do choupo e de seu floral como via de acesso sadio ao inconsciente para despertar a força interior. Entre os antigos chineses, medo e força são como dois lados da mesma moeda, aspectos yin e yang do Movimento Água, de caráter descendente, ligado ao aprofundamento, à sobrevivência, à direção Norte e ao frio. Essa árvore, além de ter folhas sensíveis à menor brisa, possui uma madeira que se toma oca com o tempo. Esse "vazio interior" é indispensável para se ouvir o próprio Eu de o­nde surge a verdadeira força. Pode-se ver isso por suas raízes, que penetram profundamente nos rochedos, e em sua adaptabilidade ao clima frio e à região Norte. Outra conexão com a dualidade medo/força do Álamo é o fato de ser essa planta dedicada a Hércules. Quando Hércules desceu aos Infernos, fez para si uma coroa com seus ramos. O lado das folhas voltado para si permaneceu claro, enquanto que o outro tomou a cor sombria da fumaça, simbolizando a dualidade de todo ser. Curiosamente, essa árvore vive nos lugares úmidos, mas com ela se fazem fósforos (água/fogo). Vários personagens míticos foram transformados em Álamos: as Helíades, por confiarem ao irmão Faetonte a condução da carruagem solar; uma Hespéride, por ter perdido os pomos do Jardim Sagrado; Leuce, transformado por Hades, colocandoo à porta dos infernos para ter perto de si o mortal que amava. Simbolizando os Infernos, a dor, as lágrimas, essa árvore funerária representa as forças regressivas da natureza. A pessoa Aspen precisa aprender a descer aos seus Infernos para descobrir os seus medos e transmutá-los em força hercúlea. Os sabores predominantemente amargo-frio (cascas e folhas) e picante-frio (seiva) dessa planta que contém tanino e salicina, equilibram os problemas Fogoyang (febre, excitação insensata); Terra-yang (excitação psíquica, insensatez); Água-yang (problemas ósseos, delírios) e Águayin (desmineralização, delírio melancólico, medos insensatos). Beech Faia, Fagus sylvaticaÁrvore européia da família das Fagáceas, a mesma do carvalho e do castanheiro. Pode viver até três séculos formando bosquetes violentamente agitados pelos ventos. O poeta Virgílio, no primeiro verso das Bucólicas, descreve Títiro compondo árias sob a sombra de uma grande Faia. Na verdade, sua sombra é fatal para toda a vegetação herbácea, em especial para a Anemona pulsatilla, que corresponde às pessoas chorosas, dóceis e frágeis. Tais características fazem do seu floral ideal para pessoas arrogantes e excessivamente críticas, que aniquilam os mais frágeis com suas reações intolerantes, assim como a faia que se agita violentamente acaba com a vegetação que lhe está à volta, como se só fossem dignos de existir aqueles que lhe sejam semelhantes. Suas flores lembram uma coroa, enfatizando o seu ego e seu nome, cuja raiz phagus (latim) ou phagein (grego), significa comer. É a mesma raiz de fagócitos, célula orgânica capaz de envolver e aniquilar micróbios e partículas, e de fagedênico, aquele que corrói as carnes.Isso salienta a predisposição desse tipo de pessoa para julgar e condenar aos que a cercam, assim como fazem os fagócitos.Os sabores amargofrio e ácidofrio dessa planta que contém tanino fazemna atuar nos distúrbios Fogoyang (febre, mania, agressividade); Terra-yang (tensão, perda do apetite, pensamentos exaltados, espírito crítico); Madeira-yang (reações alérgicas, agressividade), daí suas propriedades adstringentes, anti-sépticas, aperientes e febrífugas. O uso de seu floral leva a pessoa a atuar como a Faia dos versos do poeta, a qual, em vez de criticar os que estão sob si, inspira-os e os protege com a sua força.CentauryCentáurea Menor, Fel-da-Terra,Centaurium umbeliatum, Erytroea centauriumTambém conhecida como ErvadeQuíron, pois era essa planta que o mais sábio dos centauros utilizava para cuidar das feridas de Hércules. Além de cicatrizante, é febrífuga, aperiente e estimulante hepático. Sua flor rosapálido (Erytroea vem do grego erythrós = rubor, vermelho, vinho, sangue) possui cinco pétalas, cujo simbolismo é o da força de vontade superior, o que se realça pelo fato de ser tal planta a que recuperava o poder do herói Hércules. Seu sabor amargo-quente regulariza os distúrbios Madeira-yin (deficiência imunitária, falta de de sejo sexual, inibição); Terrayin (fadiga, obnubilação intelectual) e Metal-yin (febre, dificuldade de movimentar os membros, prostração, tristeza), despertando as defesas, a força de vontade e o poder de raciocínio. Com a flor dessa planta se faz a essência floral Centaury, que serve para aqueles que têm pouca vontade própria e se deixam explorar pelos outros. CeratoCerato, Ceratostigma willmottiannaPlanta de origem tibetana, foi levada para a Inglaterra, tendo sido encontrada por Bach em seu próprio jardim. Suas flores azuladas e lilases formam pequenos cones voltados para todas as direções, como querendo "dar ouvidos" a todos. Proveniente do Tibete, terra dona de uma tradicional sabedoria posta à prova pela dominação estrangeira da China, o Cerato torna-se ainda mais alienígena na Europa, o­nde parece duvidar de sua própria capacidade, daí a postura de suas flores, como a querer "ouvir conselhos". Seu floral está em sincronicidade com todos os que têm falta de confiança na própria opinião e se apegam a doutrinas populares, a conselhos e opiniões alheias. A palavra Ceratostigma significa cera ou ungüento feito de cera e outros ingredientes; e estigma, parte da planta adaptada para receber o pólen fecundante. O nome certamente se deve à sua capacidade de fornecer às abelhas os ingredientes para a fabricação do mel e da cera, os quais têm o simbolismo de alimento da imortalidade, da doçura e, em especial, do conhecimento e da sabedoria, tendo dado o dom da poesia a Píndaro e o da ciência a Pitágoras. A Igreja primitiva usava cera para simbolizar a carne de Cristo e com ela modelava pequenos cordeiros que eram distribuídos aos comungantes. A Eucaristia é um rito ligado à operação alquímica da coagulatio, que é a incorporação, por parte do ego, de uma relação com o Self arquétipo do que somos como aspiração da totalidade. A conexão com a coagulatio, processo de transformação das coisas em terra, ou seja, coagulação, concretização de um conteúdo psíquico numa forma localizada particular, se reforça pela doçura do mel e da cera, que incitam o desejo, outro agente desta mesma operação alquímica do elemento Terra ocidental. Pelo sabor doce é feita a inclusão da cera também no Movimento Terra chinês, que significa o centro, o equilíbrio, a sabedoria. Tais simbolismos tornam claro que o floral Cerato leva quem o toma a entrar em contato com o seu "eu superior", despertando a sabedoria interior. Outro significado do vocábulo cerato é córnea, daí as palavras ceratite: inflamação da córnea e ceratocone: deformidade da córnea em forma de cone, cujo significado é ligado ao do olho, símbolo universal da sabedoria e percepção intelectual, ratificando ainda mais a vocação da essência da flor do Cerato. Não há registro nos tratados tibetanos do uso terapêutico do Cerato, mas, devido às suas características específicas de sabor doce-quente, opõe-se aos distúrbios Terra-yin (problemas intestinais, obnubilação intelectual); Fogo-yin (abatimento, timidez, confusão mental, estado estuporoso) e Madeira-yin (inibição da acuidade visual e das decisões, queda da autoconfiança). Possui ainda efeitos tônico-cardíacos, regularizadores, laxativos e estimulantes imunitários. Conclusões A partir do momento em que se aceitar abertamente que existem outras formas de abordagem lógica, além das experiências convencionais de laboratório, muitos preconceitos irão por terra e diversas práticas ditas "alternativas" passarão a ser "oficiais". A teoria da Sincronicidade de C.G. Jung vem se mostrando um excelente instrumento em relação às pesquisas das essências florais, fornecendo uma linha de raciocínio que serve não só para as já consagradas essências florais de Bach, como para todas as outras e, até mesmo, para a fitoterapia. Desse modo, não precisaremos contar apenas com pessoas raras como Edward Bach, pois essa forma de abordagem não requer dotes paranormais. Basta, é claro, estudo e dedicação.,Henrique Vieira Filho - Terapeuta Holístico - CRT 21001, é autor de diversos livros da profissão, dentre eles, a ,obra Florais de Bach Uma Visão Mitológica, Etimológica e Arquetípica, 5a Edição - Editora Pensamento.

Texto original de: http://sinte.com.br/revistaterapiaholistica/florais/secoes/florais-gerais/102-florais-jung.html#ixzz2XxF2Y09W
Direitos Autorais: SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS 

quinta-feira, 11 de abril de 2013






Uma vez o Dr. Edward Bach disse:

"NÃO SÃO NECESSÁRIOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS PARA O USO DAS ESSÊNCIAS FLORAIS. QUEM QUISER TIRAR O MELHOR PROVEITO DESSA DÁDIVA DIVINA, APENAS PRECISA MANTER PURA A SUA ORIGEM, LIVRE DE TEORIA E CONSIDERAÇÃO CIENTÍFICA - POIS NA NATUREZA TUDO É SIMPLES."




ESCLARECENDO ALGUMAS DÚVIDAS SOBRE O REIKI





REIKI não está ligado a nenhuma religião , credo ou filosofia, não segue dogmas e nem se precisa de fé para usá-lo Não é cura com as mãos como cura prânica ou técnica de massagem. Funciona independente de se acreditar ou não. Não é canalização, nem passe espiritual, nem controle da mente ou hipnose. Não se fundamenta em técnicas de meditação, imaginação ou visualização criativa. REIKI não tem nada a ver com fenômenos paranormais, cura psíquica nem cirurgias mediúnicas. É simples de usar como método e traz o corpo em RESSONÂNCIA com o ritmo Divino do Universo. Um pulsar , uma respiração cósmica...



O que sente quem aplica o Reiki? E o que sente quem recebe?

Normalmente sentimos calor nas palmas das mãos, que se aquecem ao tocar o outro. Podemos também sentir o Pulsar da energia Cósmica, que desce do Universo e nos toca em Ondas .Como o Reiki atua diretamente no Sistema Nervoso Central, se direciona aos feixes nervosos que irrigam a musculatura lisa e estriada.Podemos perceber a energia pulsar nas pernas, nos braços e nos diversos locais e orgãos do corpo humano.
A pessoa que recebe também costuma sentir o calor e o pulsar, mas isto nem sempre é percebido. Na realidade cada caso é único e com certeza com o passar dos anos de dedicação ao Reiki, você se torna cada vez mais sensível as percepções.